30.6.09

importâncias e preocupações.





instalação de um casal em alguma galeria que obviamente eu não lembro. uma das fotos foi postada no O Pequi (.com.br) e eu achei que valia a pena passar pra frente.

agora pensa: e se a gente pendurasse coisas em duas salas. em uma a gente pendura todas as pequenas coisas que achamos ter importância e na outra as nossas preocupações. e ae? qual sala iria estar mais cheia?

é, acho que a gente tem que pensar nisso as vezes. estamos de fato nos preocupando com as coisas certas? as pequenas coisas (ou as vezes nem tão pequenas) que estamos nos importando e dando demasiada atenção, são importantes como achamos?

tentar analisar de fora as vezes resolve um montão de problemas desnecessários, nossos mesmos.

se precisar de mim, eu to ali fora, com meus post-its mentais, canetas e um banquinho.

o/

fonte: http://www.opequi.com/?p=548

29.6.09

segunda-feira de objetivos.




tudo é uma questão de propósitos e objetivos.

você tem? então nenhum dos teus dias será alguma vez na tua vida igual a outro.

o começo é simples, você precisa ir do ponto em que deverão estar definidos exatamente aonde você quer chegar.

ok, isso não é tão difícil quanto você pensa, mas POR FAVOR, vamos ser racionais e não vai começar exercitando pensando numa Ferrari Enzo. Você precisa de 2 antes E uma autorização da ferrari pra comprar. então vamos de baixo.

quando a gente tem objetivos a gente sabe pra onde caminhar. a gente sabe como caminhar e a velocidade dos passos.

teu objetivo pode ser alguém ou algo. teu objetivo pode ser pular do alto de uma pedra no meio do oceano.

não importa qual seja. levante, persiga e conquiste.

e ae nenhuma segunda-feira será igual a outra. ;)

o/


a foto veio daqui oh: Sarah Lee

acabou o final de semana.

acabou.

outra semana vai começar e tudo o que foi feito, bom, já foi feito.

para os que se arrependem existe um novo começo.

para os que não se arrependem por terem feito, mas por não terem, haverá uma nova semana e um novo final para que tudo aconteça novamente. diferente, inesperado e novo.

existe um pouco de tudo para todos. para quem vai e para quem fica.

parar mim e para você, uma nova luz.





deixa ela brotar.

já é segunda-feira?

o/



ps: agora tem o 27bobagens no Wordpress também. O conteúdo é o mesmo. site é esse aqui oh:
http://27bobagens.wordpress.com

28.6.09

pausa no final de semana.




tem dia melhor pra se perder?

domingo é a nostalgia do sábado e a premonição da semana.

esquece o que você fez ontem, hoje começa tudo de novo. a cada novo Sol existe um novo porquê.

nunca se arrependa das coisas que você fez. arrependa-se daquilo que você ainda não pois em prática!

mas sempre, sempre, saiba exatamente o que você quer, quem você quer e onde você quer.

o/

o final de semana foi (está sendo) INSANO!

=*

26.6.09

findi.





hora de relaxar. ir ou não para casa, faculdade ou o que quer que seja.

esquecer um pouco dos problemas e preocupações as vezes é tão necessário quanto repirar ar puro.

Se necessário viaje. Você sabe o valor de uma passagem de ônibus ida e volta para algum cidade próxima que tenha algo incrível?

As vezes uma máquina fotográfica é a melhor companhia e você acaba gastando menos do que para entrar na balada ou bebendo no barzinho e vai ter muito mais pra guardar que apenas ressaca.

No frio um bom dvd, cobertor e amigos relaxa e diverte.

O importante é viver. o resto é só uma consequência.

na foto: " o seu mundo é nada mais do que todas as pequenas coisas que você deixou para trás."

não esqueça disso!

o/

bom final de semana!

sexta-feira.



já é sexta-feira?

o/

25.6.09

what really matters.

ontem eu chorei igual a um imbecil. e dessa vez por incrível que pareça não foi à toa! eu li um texto verídico de uma blogueira residente de cardiologia passando pelo 'batismo' como ela mesma descreveu.

bom, minha família é de médicos então eu já meio que sei que esse tipo de situação é real, porém tantas lembranças como meu avô e minha avó que faleceram recentemente, acho que muita coisa bagunçou.

acho que tem muita verdade no que aconteceu e no que foi escrito. se for pra segurar a mão até o fim. que seja sincero. que seja amor.

vou postar aqui o texto e uma foto que ilustra bem a idéia. vai rolar no blog tb com certeza em instantes.


"What Really Matters.

Já havia passado onze das 60 longas horas de plantão que ainda tenho pela frente. Dia quente e noite fria - algo comum em São Paulo. Estava aqui, neste consultório de onde vos escrevo, atendendo no pronto-socorro do hospital onde faço residência. Eis que toca o telefone da mesa:

- Doutora? Tem uma intercorrência no sexto andar...

Claro, atendi quatro no plantão passado. Quatro intercorrências em seis horas. Uma delas era uma parada cardíaca que tive que ressuscitar e levar para a UTI - voltei ao pronto-socorro uma baranga só: suada, despenteada, desmaquiada, mau-humorada. Mas chefe é uma raça muito importante pra subir aos andares e ver os velhinhos encacados... chama o residente!

- Pois não? - respondi com boa vontade (pura falsidade)
- Um paciente... (pausa)... err... ele está com a freqüência em quarenta e quatro.
- 44? Frequência cardíaca? - falei, levantando e já pondo todas as coisas da mesa em qualquer um dos bolsos do jaleco.
- Sim...
- Já estou chegando.

Saí da sala correndo como o diabo da cruz. Deixei para trás todas as fichas de pacientes aguardando exames, raios x que haviam ficado prontos, enfermeiros querendo opinião na prescrição do Sr. Fulano, cuja dor de cólica nefrética não melhorou após o milionésimo analgésico. Nada disto era importante naquele momento. Fui direto às escadas, não havia tempo para esperar o elevador. Cada minuto de parada cardíaca representa 10% a menos de chances de fazer o paciente voltar à vida.

Cheguei ao andar cambaleando, dispnéica, depois de carregar por 6 andares esta carcaça pesada de residente sedentária. O quarto 615 estava aberto e enfermeiras entravam e saíam pela porta. Pedi que me trouxessem a prescrição, entrei no quarto e logo calcei luvas. Eis o choque: o paciente era um senhor de seus 60 anos que pesava uns 50 quilos. Magro, consumido, pálido, respirando com dificuldades. Pus máscara de oxigênio e oxímetro nele e logo mandei prepararem material para intubação. Ele ia parar numa questão de minutos... estava com aquele aspecto clássico do paciente que está à beira da morte. Eu não ia deixar.

- Qual o diagnóstico, Sônia? - perguntei à enfermeira, já que o paciente não era da minha equipe.
- Câncer.
- Câncer?
- Câncer. Metastático, disseminado.
- Putz... suspende o material para intubação. Deixa no O2 só, 3L/min.
- Quem é o chefe da equipe? É pra investir? O que a família quer?
- É a Dra. Flávia... não sei, doutora.

Uma senhora de seus 60 anos entra no quarto a passos curtos, aos prantos, e me pergunta se é grave. É a esposa, que esperava lá fora, sem coragem para entrar. Explico à última que temos dois caminhos a seguir, e ela precisa escolher qual deles deve ser: podemos proporcionar conforto e analgesia ou podemos ser incisivos e prolongar a vida ao máximo, independente da qualidade da mesma. Ela só chora. "Será que eu estou sendo fria?" - pensei.

- Olha, deixa eu explicar melhor.
- ... (só lágrimas escorriam do rosto vermelho da senhorinha... uma daquelas quase-vovós, que ainda usa calça 3/4 com chinelinhos confortáveis e cabelo castanho claro, bem penteado pros lados)
- Eu preciso saber o que a senhora quer que eu faça. Entendeu? Esta decisão tem que ser sua.
- ... C-como eu p-pos-so escolher isso, d-doutora? Eu não posso responder isso!
- Então a senhora pode esperar lá fora? Deixe que eu cuido disto.

Eis que percebi que havia uma filha, de idade próxima à minha, que só chorava no cantinho do quarto, sentada no sofá. Saiu junto com a mãe.

Fiquei eu e Sr. Maurício, sozinhos no quarto. Este foi um daqueles momentos dos quais preferimos não falar, mas sabemos que jamais esqueceremos. Acho que foi meu batismo na residência. Dona do meu próprio nariz, detentora do carimbo e das decisões sobre meus atos médicos, escolhi não fazer nada.

Sentei ao lado do Sr. Maurício e simplesmente esperei. Pedi à enfermeira que trouxesse um pouco de morfina e lhe aplicasse boa quantidade, para que tivesse conforto neste momento. Observei uma frequência cardíaca razoável e uma saturação de oxigënio vagarosamente decrescente.

Tive meus minutos com o paciente - que estava parcialmente consciente, para acabar com o que sobrou da minha postura profissional. Sr. Maurício emitia alguns sons, respondia parcialmente a comandos e estava respirando cada vez com mais dificuldades. A esposa entrou no quarto.

- A senhora não prefere esperar lá fora?
- Doutora... com todo respeito... este homem é o amor da minha vida. Quero ficar do lado dele até o fim.

(Pausa: QUE MULHER INCRÍVEL!!!! MINHA NOOOOSSA!!! - Arrepiei todos os fios de cabelo do corpo)

- Então por favor, entre que aqui é o seu lugar. Na verdade, aqui é o SEU lugar e não o meu... - falei, me afastando do paciente e dando lugar à esposa, ainda em prantos, que segurou suas mãos e simplesmente ficou ali.

Assisti à cena mais bonita de toda a minha carreira. Fiquei com lágrimas nos olhos.

Avisei à enfermeira que eu estava descendo ao pronto-socorro, e que quando Sr. Maurício falecesse, me ligasse para atestar o óbito.

Antes de sair do quarto, disse à esposa e filha que dissessem o quanto o amavam, mesmo que achassem que ele não estava mais ouvindo... e que continuassem dizendo isto até o fim.... porque era isto que importava. No final das contas, era só isto que importava.

Ainda não me ligaram."








esse texto é da Rafaela Guerra (@rafaguerra) e o blog dela ta AQUI oh. e todos os créditos dessa maravilha são dela!

quem chorou levanta a mão o/

quinta-feira.









já é quinta-feira?

diazinho chuvoso em sp. nublado. frio.

a mesma intensidade de sentimentos.

vamos deixar a chuva cair e quem sabe levar uma parte dos problemas e das preocupações.

uma frase que inspira sempre é: 'a dor é inevitável, o sofrimento é opcional.'

fato.

o/

24.6.09

inverno.



Adriana Calcanhotto - Inverno (utube)

No dia em que fui mais feliz
Eu vi um avião
Se espelhar no seu olhar até sumir

De lá pra cá não sei
Caminho ao longo do canal
Faço longas cartas pra ninguém
E o inverno no Leblon é quase glacial

Há algo que jamais se esclareceu
Onde foi exatamente que larguei
Naquele dia mesmo
O leão que sempre cavalguei

Lá mesmo esqueci que o destino
Sempre me quis só
no deserto sem saudade, sem remorso só
Sem amarras, barco embriagado ao mar

Não sei o que em mim
Só quer me lembrar
Que um dia o céu
reuniu-se à terra um instante por nós dois
pouco antes do ocidente se assombrar.

No dia em que fui mais feliz
Eu vi um avião
Se espelhar no seu olhar até sumir

De lá pra cá não sei
Caminho ao longo do canal
Faço longas cartas pra ninguém
E o inverno no Leblon é quase glacial

Há algo que jamais se esclareceu
Onde foi exatamente que larguei
Naquele dia mesmo
O leão que sempre cavalguei

Lá mesmo esqueci que o destino
Sempre me quis só
no deserto sem saudade, sem remorso só
Sem amarras, barco embriagado ao mar

Não sei o que em mim
Só quer me lembrar
Que um dia o céu
reuniu-se à terra um instante por nós dois
pouco antes do ocidente se assombrar.

Não sei o que em mim
Só quer me lembrar
Que um dia o céu
reuniu-se à terra um instante por nós dois
pouco antes do ocidente se assombrar.

Não sei o que em mim
Só quer me lembrar
Que um dia o céu
reuniu-se à terra um instante por nós dois
pouco antes do ocidente se assombrar.

No dia em que fui mais feliz...

Adriana Calcanhotto.


acho que isso é mais que o suficiente. ainda que eu pudesse falar em mil palavras talvez a estação fale por si só.

inverno.



a foto? no idea.

beijo.




vai falar que as vezes você não sente saudade de um beijo assim apertado?

daquela coisa que aperta o seu rosto inteiro e você sente um abraço de alma. o mundo fica mais colorido e estrelas saem de você.

não precisa ser de alguém específico sempre, as vezes só um beijo já faz uma diferença.

você já fez isso hoje com alguém? talvez tenha alguém, amigo ou não perto de você que deseja com a mesma intensidade que eu hoje.

um beijo pode ser tudo o que alguém precisa. é tudo o que eu preciso.


o/



ps: hahaha essa foto eu sei de onde roubei! aqui!

quarta-feira.




calma que a semana já está na metade!

sorria. faça algo louco para se lembrar que você está vivo e é importante. pode ser que não para o mundo inteiro, mas ao menos para alguém. ;)

o/

22.6.09

contradições.




"o mesmo amor que me faz rir, me faz chorar."

Existe dentro de nós, ainda que nem sempre possamos ver, uma duplicidade. Não no sentido de falsidade ou mudança de caráter. Uma eterna sobreposição de sentimentos. O limiar doce ed uma pluma caindo e a indecisão do vento em saber para que lado assoprá-la reflete-se em nós ao pensarmos: 'para que lado cair?'.

Será que tomamos as atitudes certas? Seguimos a direção que nos haviam ensinado ou imaginamos demais? Exigimos de nós mesmos mais do que o outro esperava.

Toda expectativa, por menor que seja, gera frustração. Sabemos que nada se concretiza da forma como obviamente escolhemos. Mas de fato, o que fizemos para que isso ocorresse? Fomos aquilo que nós esperávamos de nós mesmos? Sem a pressão criada ilusóriamente por nós, o que sobrou de bom daquilo que já não vemos?

Se o mesmo amor que te faz rir, te faz chorar, você entende perfeitamente porque existe um du-plicidade em nossas vidas. Uma eterna contradição humana entre o querer e não querer. E o dia em que soubermos exatamente tudo o que queremos, haverá novamente a dúvida, talvez sobre o que fazer com a certeza.

Boa segunda amigos!

o/

18.6.09

entre músicas e imagens.



'On a vu souvent

Rejaillir le feu
De l'ancien volcan
Qu'on croyait trop vieux'





'They sang to me, "This is yours to wear. You're the chosen one, there's no turning back now."'



'cause if you're not really here
then the stars don't even matter'





'What part of no don't you understand I've told you before
To just get off my case this isn't happening stop this now
And I where was I? I have to be somewhere
Now where did I put it?'





'Splendi gelido e folle diamante, irraggiungibile,
prima che il giorno ti rubi la luce
e le mani di quelli che
piangono con me nel cuore
comincino a cambiar.'





'Que pena estar siempre pegado al suelo
el cielo queda demasiado lejos
tendré que soñar que puedo volar
No es nada facil cuando estas perdido buscar la musica entre tanto ruido
no puedo escuchar, no puedo escuchar... '


15.6.09

ex.

nao quero perder a idéia. depois edito o post e escrevo direito.

essas coisas que me veem na cabeça antes de dormir.

a idéia de que eu nasci pra ser um eterno ex. e isso é ótimo!


depois eu explico.

bgs

10.6.09

alaska.

today i was doing my matinal read at google reader and I found something that translates exactly what i was thinking this morning...

it's something like that:
just like I said once: truth sometimes hurts.

and let's 'move da fuck on'


source: http://brunoise.tumblr.com/

9.6.09

hoje.




a cada pôr-do-sol algo novo surge.
como um novo horizonte a cada dia.
uma esperança nasce sempre que outra morre.
nada é para sempre, nem o Sol.
mas tudo volta. cedo ou tarde.

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at every sunset something new comes to life.
like a new horizon each day.
a hope is born everytime another's dies.
nothing last forever, not even the Sun.
but everything returns. sooner or later.

8.6.09

Guns of Brixton


Ok, to cheio de coisas na cabeça e idéias e pensamentos e projetos e planos e ahhhh chega.

Tenho enviado e-mails para amigos. Ora fofos, ora engraçados e vou começar reproduzir aqui ao invés de lá. Meu único problema por hora é identificar a fonte porque eu simplesmente pego e salvo. Péssimo não? Mas vou começar a organizar melhor daqui pra frente.

Mas ok, os que estão salvos continuam por e-mail.

Não prometo escrver sempre em português. Tenho amigos de longe que as vezes merecem ler um pouquinho também.

o/

ps: a foto dessa vez é da campanha verão europeu 2009 da Hermès.

5.6.09

Perfect


going to bed. and be sure that I have a dream. I'll just wait for the purpose. I've got too much to say to start writing. It could just begin with 3 words and end up with.. more than 1.000 easily. Gotta go. There's a whole world waiting for me outside my computer. Sorry, I don't belong here anymore.