pizza.

meldelz que fome! boa noite ;)

felicidade.

e no fundo a gente tá sempre buscando a felicidade. uns já a tem, outros ainda não. mas no final das contas parece que é isso o que importa. ser uma pessoa feliz. e eu nem sei, ao certo, o que é felicidade.

salve uma cama.

"salve uma cama, durma em meus braços"

e me salve. me carregue. durma em meus braços para que eu sonhe com você. e sinta o seu cheiro quando eu acordar de madrugada. exploda o meu coração e espalhe o meu amor pela parede. divida comigo as aflições e as angústias de viver e seja meu ombro, meu travesseiro, meu romance de final de livro. eu quero ser o seu porto, a sua âncora. aquele que te faz sorrir de mau humor. e quero penetrar a sua pele e preencher os seus poros. meus pensamentos vibram o amor que eu sinto e às vezes só queremos estar perto ou estar longe. mas esteja para sempre em minha vida. e ocupe a minha cama de uma forma desajeitada. me derrube nocauteado pelo teu abraço e esteja sempre ao meu lado. mesmo quando estivermos longe.

verdades.

eu fiz de tudo pra não pensar. coloquei no fundo da gaveta do armário mais alto. mais distante. mas eu nunca consigo me afastar demais daquilo que martela meu cérebro como se um prego de pensamentos estivesse sendo colocado bem no íntimo da minha consciência. ok, foi exposto. jogaram na minha cara e espalharam na mesa na minha frente, como se fosse um corpo esperando que eu identificasse. travei, tremi, mas no fim eu abaixei a cabeça e disse tantas coisas que era quase incompreensível. voilà. o verdadeiro eu apareceu. e não importa o quanto eu tente esconder todas essas coisas que eu simplesmente não gostaria de pensar. elas sempre serão escavadas. a gente foge, a gente esconde, a gente faz de tudo, mas no final nós somos quem somos. e as verdades estão aí. pra mim e pra você.

para ler escutando anais mitchell - dyin day 

diga-me.

existe aquele velho ditado do: diga-me com quem andas e dir-te-ei quem és. eu já escutei outros, como diga-me aonde vais e te direis o que procuras. ambos são bons. mas no final? no final o que importa é como você trata as pessoas. isso sim, define quem você é.

romantismo e objetividade.

eu adoro o snoopy e ele parece que definiu duas coisas que eu tenho quase como um defeito, apesar de ter gente por aí que acha virtude. não meu caso. romantismo e objetividade. eu sou do tipo que fala que 'ama mais que bolo de cenoura com cobertura extra de chocolate', mas sou direto e objetivo demais que parece grosseria. eu tento ser diferente em inúmeros aspectos. mas é sempre tão difícil. e o romantismo, então? você manda, se derrete, morre de amores e no final recebe algo como: 'uhum'. você se chateia por ser assim, guarda dentro de você como se fosse uma sementinha pequena. prontinha pra fazer brotar mas com medo do solo. minhas virtudes e meus defeitos. mas no final das contas é minha essência e cada vez que eu leio essas duas tirinhas eu solto um: 'owwwwn'. e que assim seja. (L)

o pequeno príncipe.

e é preciso que suportemos algumas decepções na vida, para conhecermos a felicidade. não haveria felicidade se não conhecêssemos a tristeza. suporte com cabeça erguida, sorria, saiba que lá na frente o céu se abre, o sol brilha e o sorriso aparece. um ótimo domingo!

tempo.

precisando de tempo. tempo pra pensar, refletir, saber quem eu sou. eu estou em construção. sou uma imagem que não foi carregada por inteiro. e quem o é? estamos sempre em constante mudança e nos redescobrindo a cada momento. é o bom da vida e o ruim também. nem sempre gostamos do que vemos. nem sempre eu gosto do que sou. a vida continua e ainda falta tempo. tempo.

pare.

A gente persegue o que tem. E muitas vezes perde o que tem por isso. Pela neura. Hoje foi um desses dias pra mim. Quase perdi aquilo que eu tenho. Na verdade não tenho, nunca temos nada, nossa posse é temporária. Mas enfim, dá pra entender né? Eu me arrisquei e quase perdi. Ficou a lição. Só não posso repetir amanhã os mesmos erros de hoje. E parar de perseguir o que eu já tenho, que é a felicidade.

e aí você se dá conta.

e aí você se dá conta de que colocou a chave ou todo o molho de chaves da sua felicidade no bolso de outra pessoa. nas mãos. nos pés. em tudo aquilo que fica fora do seu alcance. e aí você se dá conta de que não vive. sobrevive. vive pelo outro e pelos seus desejos. é quando a opinião do outro conta mais do que a sua. é quando você se dá conta. é quando você decide se quer se libertar ou apenas sobreviver.

silence.

Ou quando você tenta com força e parece que não consegue atingir o objetivo. Eu tenho andado assim, meio quieto, meio desapercebido. Você se cala, não porque realmente não tem nada a dizer, mas porque já disse o bastante. Eu sempre me calo quando eu acho que não vale a pena, quando eu acho que não haverá resultados, quando eu vejo que realmente é a melhor forma de dizer para alguém o que você sente por dentro.