1.4.16
indiretas.
O email chegou. Aliás, as indiretas também. Talvez até as que não eram para mim. Recebi todas com um aperto no coração e meu iTunes achou a música perfeita, que já está tocando há algumas horas.
Engraçado como tudo funciona né? Aos poucos vão chegando outros rostos, sorrisos querendo preencher o lugar do teu. E faz tão pouco tempo que eu decidi te esquecer. E pedi para que você me esquecesse também. Com força.
Mas você não vai me deixar ir assim fácil, vai? Só te peço uma coisa: não me torture. Ou assume o some. Não faça mais esse joguinho de quem quer manter por perto por puro prazer. Isso chega a ser sádico. Eu não mereço. Se for pra ser assim, me deixe ir. Não quero ser a areia e você a onda que insiste em ir e voltar repetidas vezes, como quem não quer ficar tempo o suficiente para se prender. Ou se afogar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário